Como US$ 100 + ChatGPT viraram uma empresa avaliada em US$ 25 mil — e por que tudo desmoronou
Com US$ 100, ChatGPT ajudou a criar empresa avaliada em US$ 25 mil. Descubra por que ela faliu e as lições para empreender com inteligência artificial.
9/13/20253 min read


Em 2023, um experimento curioso chamou atenção na internet: um usuário decidiu entregar US$ 100 ao ChatGPT com a missão de transformá-los no máximo de lucro possível, sem recorrer a nada ilegal ou que exigisse trabalho físico. O que parecia apenas uma brincadeira rapidamente ganhou proporções inesperadas: em poucos meses, surgiu uma empresa avaliada em US$ 25 mil dólares. Mas o que parecia o início de uma grande história de sucesso acabou se transformando em uma queda brusca — e, curiosamente, em uma lição de vida que mudou tudo para o criador.
Neste artigo, você vai entender como esse projeto nasceu, por que alcançou tanto destaque, o que levou ao seu colapso e, principalmente, quais são os ensinamentos valiosos para quem sonha em investir em negócios digitais ou empreender com a ajuda da inteligência artificial.
O início: US$ 100 e uma ideia ousada
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O criador, conhecido online como Jazz Fall, deu uma ordem simples ao ChatGPT: “Pegue US$ 100 e faça render o máximo possível, sem nada ilegal ou que exija trabalho físico.”
O plano sugerido pela IA parecia direto e barato:
Comprar um domínio (~US$ 10)
Hospedar o site (~US$ 5/mês)
Criar um portal de conteúdo
Monetizar com marketing de afiliados
Usar imagens e logos gerados por IA (DALL·E 2)
Assim nasceu o projeto Green Gadget Guru, um site voltado para dicas de sustentabilidade e produtos tecnológicos “verdes”.
O crescimento rápido
Em pouco tempo, o experimento viralizou nas redes sociais. Milhões de pessoas acompanharam os updates diários sobre o progresso do negócio. O interesse foi tão grande que:
O site faturou mais de US$ 1.300 em seus primeiros meses.
Investidores avaliaram o projeto em aproximadamente US$ 25.000.
Jazz ganhou dezenas de milhares de seguidores, consolidando uma comunidade interessada na evolução da empresa.
Era o típico conto de fadas da era digital: começar com quase nada, usar tecnologia acessível e alcançar números impressionantes em tempo recorde.
O colapso inesperado
Mas o castelo de cartas começou a desmoronar. Conforme a visibilidade aumentava, também crescia a pressão. Seguidores e potenciais investidores queriam detalhes sobre como o dinheiro era gasto e como o negócio funcionava.
O problema? Por trás do glamour das postagens, o site era apenas um protótipo com conteúdo em boa parte gerado por IA, sem base sólida ou produto real. Sem planejamento de longo prazo, a operação não se sustentou.
O engajamento caiu, as críticas cresceram e a empresa — avaliada em US$ 25 mil — acabou fechando as portas.
A reviravolta pessoal
Embora o fim do negócio parecesse um fracasso retumbante, Jazz revelou algo surpreendente: o projeto foi um divisor de águas em sua vida pessoal.
Ele admitiu que, na época, enfrentava sérios problemas de dependência. A atenção do público e a pressão do experimento o fizeram refletir e, dois anos depois, ele comemorava mais de 530 dias de sobriedade.
Em outras palavras, perder a empresa foi, paradoxalmente, o que o salvou.
Lições para quem deseja empreender com IA
Essa história vai muito além da curiosidade. Ela revela pontos cruciais que qualquer empreendedor digital deve considerar:
O que funcionou bem
Baixo custo inicial: investir pouco em domínio, hospedagem e design.
Uso estratégico da IA: ChatGPT e DALL·E ajudaram a acelerar o processo.
Atenção e viralização: contar uma boa história é tão valioso quanto ter um produto.
Os erros que custaram caro
Falta de produto real: depender apenas de afiliados e conteúdo sem consistência não sustenta um negócio.
Ausência de planejamento: o sucesso rápido não tinha bases sólidas.
Pressão emocional: lidar com milhares de pessoas cobrando resultados exige preparo.
O que você pode aplicar hoje
Tenha um modelo de negócio claro, com produtos ou serviços reais.
Use a IA como ferramenta, não como solução mágica.
Planeje para o longo prazo, mesmo que comece pequeno.
Prepare-se mentalmente para lidar com críticas e ajustes de rota.
Conclusão
A experiência de transformar US$ 100 em uma empresa avaliada em US$ 25 mil mostra como a IA pode abrir portas incríveis, mas também como o brilho rápido pode esconder armadilhas.
Mais importante ainda, a história de Jazz prova que nem sempre o maior lucro é financeiro. Às vezes, o verdadeiro ganho está na transformação pessoal e no aprendizado.
Se você pensa em investir ou começar um negócio digital, inspire-se nessa trajetória. Comece pequeno, use as ferramentas certas, mas não se iluda com promessas de riqueza imediata. Afinal, sucesso real é construído com consistência, propósito e visão de futuro.
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Créditos :Foto: Xataka
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